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Comentário do Dia 16/02, cidade de Araxá é considerada um dos municípios menos violento de Minas Gerais e demais assuntos

16/02/2018 às 14:34

Boa tarde, estamos de volta com o nosso Comentário do Dia, hoje, sexta-feira, dia 16 de fevereiro do ano da graça de 2018.

Queremos fazer aqui hoje dois comentários sobre duas notícias até interessantes, que apareceram em nosso email: jornalismo@grupodifusosa.com.br. A primeira diz respeito a questão das cidades menos violentas do estado de minas gerais, através do atlas da violência 2017, que foi publicado esta semana, através da agencia minas gerais, portal oficial de notícias do governo de minas gerais, onde mostra que Araxá e Conselheiro Lafaiete, destacam-se entre os dez municípios mais pacíficos do brasil. Como já falamos, o Atlas da Violência 2017 – estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) – aponta dois municípios mineiros entre os dez mais pacíficos do Brasil: Araxá, no Território Triângulo Sul, é o quinto colocado, enquanto Conselheiro Lafaiete, no Território Vertentes, aparece na nona colocação. Araxá é nosso vizinho, está aqui no Alto Paranaíba, onde, pelo que entendemos, a violência está sob controle, num município de pouco mais de cem mil habitantes, cuja comparação quase compara com patrocínio, que já tem quase cem mil moradores, por que essa história de que temos aqui apenas 86 mil habitantes, segundo o IBGE, é balela, conversa prá boi dormir. Com todo respeito ao IBGE, mas o trabalho do último censo aqui nunca foi bem feito, por que muitas pessoas reclamaram que não foram cadastradas. E o pior, é quem deveria protestar, não fez nada, a administração municipal da época. Mas, queríamos esse registro aqui para nós, município pacífico, bem colocado no ranking mineiro. Mas, quem sabe um dia chegaremos lá. A outra informação diz respeito à reação da população quando quer ajudar a administração a economizar em tempo de vacas magras como a que estamos passando no momento, e vem de poços d caldas, cuja manchete diz que;

Câmara de Poços de Caldas derruba projeto popular, e grupo quer ir à Justiça.

Um trecho da informação diz que; Às vésperas do Carnaval, vereadores de Poços de Caldas, no Sul de Minas, arquivaram um projeto de lei que propunha a economia anual de R$ 2,4 milhões por ano aos cofres públicos da cidade. De iniciativa popular, a proposta sugeria a redução de até 56% nos salários dos agentes públicos municipais. O déficit do município já chega a R$ 73 milhões em 2017. Inconformados com a atitude do Legislativo, os representantes que lideram a mobilização popular, com mais de 7.000 nomes no abaixo-assinado, protocolaram ontem um pedido para que sejam ouvidos na tribuna da Casa.

O publicitário Alberto Silva, um dos cidadãos que tomaram a frente do pedido de redução salarial, requereu ainda a cópia dos pareceres das duas comissões que examinaram o projeto e o rejeitaram: a de Legislação Participativa e a de Justiça, Legislação e Redação Final. “De posse dos pareceres, com toda a documentação, vamos ingressar com uma ação na Justiça, porque o que os vereadores fizeram foi uma aberração. Também protocolei um pedido para que eu possa utilizar a tribuna da Câmara Municipal e falar, em nome da população, para que tenha algum efeito e eles voltem atrás. Eu protocolei, e o pedido precisa ser aprovado. Acredito que eles não vão aprovar”, afirmou Silva. Na justificativa sobre o arquivamento, entre outros pontos, os parlamentares argumentaram que a proposta não foi realizada por entidade associativa legalmente constituída e que não existe a comprovação de que as pessoas que assinaram a proposta sejam eleitores no município. “São representantes do povo e não poderiam usar isso como argumentação para o arquivamento. O que a população esperava, até então, era, no mínimo, levar isso para o plenário para uma discussão, ouvir a população, abrir a tribuna, uma audiência pública, consultar o povo para saber o que é melhor para a cidade”, concluiu Silva. Bom, estão ai então duas notícias que interessam a todos, pois diz respeito, a primeira sobre a tranquilidade, a violência controlada, e a segunda a participação da população, que vem de encontro naquilo que falamos ontem aqui, a democracia participativa, que a maioria dos agentes políticos impedem que o povo participe. Então, a oportunidade para mudar tudo isso está ai, nas eleições gerais desde ano, através do voto.