Notícias

Comentário do Dia 21/11, o fechamento das farmácias populares

21/11/2017 às 14:27

Estamos iniciando o nosso comentário do dia, nesta terça-feira, dia 21 de novembro, do ano 2017. Tá chovendo bastante na cidade grande, né gente. Muito bom, desde que continue assim chuva mansa, tranquila, para molhar essa imensa gleba que está preparada para receber as sementes. Pela previsão do Instituto Nacional de Meteorologia, as chuvas em Minas Gerais vão prevalecer até na próxima quinta-feira.

Mas, vamos para a vaca fria, situação que nós brasileiros estamos vivendo há mais de cinco anos, nessa interminável crise econômica provocada pela má política exercida pelos maus políticos, que nós mesmos elegemos, dentro do regime de democracia representativa, e que agora esta dando um trabalho tremendo. Como se não bastasse o governo federal comprar a aprovação da reforma trabalhista que está tirando alguns direitos dos trabalhadores conquistados através de muita luta, através dos anos, a briga pela aprovação da reforma da previdência, que vai prejudicar milhões de futuros aposentados, e uma série de benefícios da população, o governo também fechou as farmácias populares, onde os medicamentos para algumas doenças crônicas eram totalmente de graça, como a nossa aqui de patrocínio, que era de muita utilidade, agora, fala em fechar também as farmácias do programa aqui tem farmácia popular onde esses mesmos remédios são vendidos com desconto para os portadores dessas doenças crônicas. Estava lendo ainda há instantes, aqui na redação, uma matéria a esse respeito, onde diz que, Mais uma vez estão circulando informações sobre o provável fim do Programa Aqui Tem Farmácia Popular, principalmente após o fechamento das sedes próprias do Programa Farmácia Popular em todo o país. Contudo, as notícias não condizem totalmente com a realidade. Primeiramente é necessário entender que, além do fechamento das sedes próprias, outro fato que alimentou essas informações é que recentemente o Ministério da Saúde iniciou uma rodada de negociações com a indústria farmacêutica e o setor de drogarias em função da busca de reajustes de valores. “Nesse debate temos de um lado o Governo, que quer diminuir os custos, e de outro o mercado, que enfrenta dificuldades pelas baixas margens que já obtêm. A necessidade de equalizar as contas parte de um complexo cálculo, no qual devem consideradas uma grande variedade de produtos e marcas vendidos no programa e as dificuldades relacionadas com a realidade tributária brasileira, o que faz com que grande parte dos ganhos sejam corroídos. Enfim, não existe uma fórmula simples de valores”, explica Edison Tamascia, presidente da Febrafar e que faz parte da Comissão do Programa Farmácia Popular. Ainda segundo o especialista a argumentação de que os valores pagos pelo Governo pelos produtos de asma, hipertensão e diabetes estão acima dos praticados pelo mercado, não está totalmente condizente com a realidade financeira do programa e preocupa, pois, pode imputar para as empresas uma culpa que não é delas. Frente a todo esse debate, um ponto relevante é que, em um primeiro momento, a oferta dos medicamentos está mantida no programa, já está em análise no Congresso à previsão de orçamento para o Programa em 2018, e não há o interesse de nenhum dos lados para que ocorra o fim do Aqui Tem Farmácia Popular em todo o país.

Fica muito difícil a cada dia que passa aceitar um governo, que todos nós esperávamos uma grande mudança para melhor, no entanto está ai causando todo esse transtorno á população. E não tem nenhum congressista para lutar pelo eleitor que o colocou lá. São todos corporativistas, e só pensam no benefício próprio, a exemplo dessa roubalheira que aparece todo dia. A nossa única e contundente arma para combater toda essa corrupção existente por esses maus políticos, é a eleição geral do ano que vem, ou seja, o nosso voto. A maioria dos políticos, depois que são eleitos, pensam que a barriga só dói uma vez. Terão o troco, ano que vem, sem dúvida.