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Cemig orienta consumidores a economizar energia durante período mais frio
05/07/2021 às 16:09
Com as baixas temperaturas registradas nos último dias, o uso de energia elétrica tende a aumentar nas residências dos brasileiros. A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) faz um alerta aos consumidores com dicas importantes para evitar o alto consumo de energia elétrica e consequentemente o aumento na fatura.
Em entrevista à reportagem da Difusora 95 FM, o engenheiro de eficiência energética da Cemig, Thiago Batista, comentou que nesse período os consumidores devem se atentar ao uso do chuveiro elétrico, que pode representar até 30% da conta de energia nas residências. “Normalmente ele trabalhará na potência mais alta, em função de uma temperatura de banho mais alta, que a gente acaba exigindo nesse período. É muito importante estar atento ao tempo do banho, uma vez que a energia é função da potência do equipamento e do tempo que você fica utilizando este equipamento”, explicou.
Outros itens aos quais os usuário devem se atentar são os eletroeletrônicos que funcionam em standby (modo de espera), como microondas, computadores, televisão, aparelhos de som, etc. “O standby representa uma função importante, nos auxilia, mas se o equipamento vai passar um período longo sem ser acionado, sem precisar estar pronto para operar, não faz sentido deixar ele consumindo energia para que se mantenha nesse estado. Então o que aconselhamos nesse caso é retirar da tomada, desligar de forma a desativar o stanby também”, orientou Thiago.
Em segundo lugar no consumo de energia elétrica, tanto no frio quanto no calor, está a geladeira elétrica, equipamento que o engenheiro orienta manter-se atento durante o ano todo. “É importante sempre estar atento à quantidade de vezes que se abre, ao estado de vedação das borrachas e não utilizar a parte traseira da geladeira para fazer secagem de roupa”, disse.
A Cemig também realiza projetos de economia a partir do Programa de Eficiência Energética, com iniciativas que atendem hospitais, instituições filatrôpicas, APACs e escolas públicas, com troca de equipamentos mais econômicos e instalção de usinas fotovotaicas.
Texto: Thais Busqueiro/Grupo Difusora
Reportagem: Erasmo Cláudio/Difusora95
