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Comentário do Dia 21/02, as reclamações em relação à iluminação pública e a nova medida do governo que pode aumentar os impostos
21/02/2018 às 14:25
Boa tarde, estamos iniciando o nosso Comentário do Dia, hoje, quarta-feira, dia 21 de fevereiro do ano da graça de 2018.
Temos recebido aqui na redação da Difusora 95, muitas reclamações referentes a iluminação pública da cidade, que já algum tempo está sob a responsabilidade de um consórcio que as prefeituras da Amapar fazem parte, incluindo Patrocínio. Reclamações de diversas lâmpadas queimadas em ruas e avenidas. Sabemos que isso acontece quase todos os dias, então é preciso que a empresa encarregada desse setor faça uma vistoria todas as noites para corrigir o problema, senão vão continuar as reclamações. Fica então nosso alerta á secretaria municipal de urbanismo, que é a responsável pelo setor. São muitas ruas e avenidas que estão com lâmpadas apagadas, e ouvintes reclamam também que as nossas principais praças estão muito escuras, muitas lâmpadas apagadas, não sabem se estão queimadas ou não estão ligadas, como as praças da Matriz e Honorato Borges. Seria bom que a secretaria de Urbanismo também pudesse ver esse problema, mesmo por que, passa a ser uma questão também de segurança.
Mas, mudando de assunto, o governo do presidente Temer, quando viu que seria derrotado se continuasse insistindo na votação da reforma da previdência, saiu agora com medidas de contensão que também vai acabar onerando as empresas e indústrias com aumento de impostos e mais desemprego. É o que a imprensa nacional está divulgando hoje, e vai acabar mais uma vez afetando toda a população, e mais uma vez vamos pagar a conta. Em sua matéria, o jornal mineiro virtual o tempo, diz que; Sem poder votar a reforma da Previdência, em função da intervenção do governo federal no Rio de Janeiro, já que o Congresso Nacional não pode votar emendas constitucionais, o governo resolveu apostar em 15 pautas prioritárias, entre elas a reoneração da folha de pagamento das empresas e aumento de impostos, com a unificação do PIS e da Cofins. Isso pode desestimular a geração de mais vagas ou até mesmo causar desemprego em alguns setores, segundo o presidente do Conselho de Relações do Trabalho da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Osmani Teixeira de Abreu. Ele ressalta que qualquer aumento na tributação impacta os custos. “É um ciclo. Se o produto fica mais caro, é possível que as vendas se reduzam com isso a produção acaba caindo. E assim, um determinado número de funcionários pode não ser mais necessário”, observa. Abreu diz que é possível que também haja algum impacto na inflação, fruto da alta nos custos. A verdade gente, é que saímos do espeto e caímos na brasa, nessas mudanças de governo, quando achávamos que as coisas poderiam melhorar, continuaram piorando, e assim será até dezembro deste ano, quando, temos esperança que as coisas vão mudar radicalmente nas eleições de outubro. Somente no voto, poderemos mudar essa bagunça que os maus políticos estão fazendo, prejudicando milhões de brasileiros.