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Diretor do CAP faz forte desabafo e cita dificuldades com oposição ao Clube

15/06/2024 às 19:46

Uma das figuras mais queridas e que muito colabora com o Patrocinense, o tesoureiro e ex presidente do Conselho Deliberativo Rinaldo Luque, fez um forte desabafo depois ouvir críticas e manifestação da torcida contra a atual diretoria, após mais uma derrota no Brasileiro da Série D, neste sábado(15) de junho no estádio Pedro Alves Nascimento.

 

Em entrevista à Difusora 95, Rinaldo , carinhosamente conhecido com Rinaldo do sacolão, rasgou o verbo e desabafou dizendo que tudo que faz, faz por amor ao clube, mas que não tem que dar explicação a ninguém. “ Nós agradecemos sempre aos torcedores que vem no campo, são muito poucos os que estão vindo, alguns vem e a gente até doa o ingresso e a ainda ficam xingando a diretoria”.

 

Rinaldo disse que atual diretoria está fazendo o que é possível e até o impossível. “ A diretoria antiga que eles citam tanto, volta não sei quem, volta não sei quem, eles saíram porque quiseram, ninguém tirou eles, eu desafio alguém a dizer o contrário, eu fiz 10 (dez) reuniões na ACIP, quando eu era presidente do Conselho, ninguém quis pegar, foi oferecido para A, para B e ninguém, mas absolutamente ninguém quis pegar. Agora fica essa P***, me desculpe, fica nesta de, volta, volta, nós estamos fazendo um trabalho sério, ninguém pediu para ninguém sair, saíram porque quiseram”.

Rinaldo enfatizou que o Clube sempre esteve de portas abertas.

“ Ficar murmurando é fácil, quero ver é pegar e fazer. Na época que deixaram o Clube e não tinha dívidas, a Globo pagava mais de um milhão de reais, após pandemia, esse valor caiu para 400 mil reais, ou seja uns 800 mil a menos, mas é muito fácil falar, duro é fazer o que nós estamos fazendo aqui neste momento, duro é colocar o time em campo. Volto a dizer, quem saiu, saiu porque quis, fizemos mil reuniões, convocamos e ninguém quis pegar, quem quiser pegar, que pegue então, as portas estão abertas.”

 

Rinaldo concluiu pedindo desculpas pelo desabafo, dizendo que ninguém é de ferro, mas que estava com muita coisa engasgada.

Texto Luiz Oliveira