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José Antonio: É triste, mas, o desalinho acompanha o estacionar no Centro de Patrocínio

09/12/2017 às 10:55

Olá pessoal depois de alguns dias sem pintar aqui no blog, mas, tendo a oportunidade de encontrar você leitor em outros momentos no site: www.difusoranews.com.br, hoje me senti na obrigação de vir aqui pra falar de um assunto que não é novo, mas que nos últimos tempos tem levado muita gente ao estresse extremo. Trata-se do estacionamento de veículos na região já politicamente delimitada por hipercentro de Patrocínio.

É comum vermos pessoas estando de carro, é claro, tentando ir realizar um serviço na maioria das vezes simples, mas que tem que ser presencial como exemplo em uma agência bancária, visto que todas estão no Centro de Patrocínio, e aí vem voltas e mais voltas pelas vias daquela região visando contar com a sorte para se ter uma vaga para o estacionamento do veículo, o que na maioria das vezes não se é possível conseguir! A tentativa termina com as pessoas com o tempo que já é escasso, se encerrando em muitas das vezes sem que o serviço seja realizado. Agora quando se tem tempo, o jeito é parar bem distante do local e ter que andar por quarteirões para resolver um simples e muitas das vezes, rápido serviço…

Bem, citei um caso, mas poderia citar outros, como o de pessoas que vão para comprar determinada mercadoria em uma loja específica e que ao chegar ao local se deparam com a ausência de vaga de estacionamento, e acaba por mudar o itinerário, comprando talvez em uma outra loja pela facilidade do estacionamento, isso quando não se muda até de ideia quanto ao que era pra ser comprado, outro caso que é também comum de ouvirmos, ao conversarmos com pessoas por toda a cidade!

Relato ainda algumas situações que acontecem muito, mas que cargas d’águas não sei, não são mudadas. O fato de muitos proprietários de estabelecimentos comerciais, pararem seus veículos na porta dos estabelecimentos, e permitirem que seus colaboradores façam o mesmo, estacione os veículos também na porta ou na vaga mais próxima do estabelecimento, se esquecendo de que quem deveria usar a vaga, DEVERIA ser o seu cliente, pois este é o pilar de sustentação da abertura da porta comercial. Bom mas, nem todos são empresários né!?…

Outra situação que a gente pode verificar, é que em um dos quarteirões próximos ao cruzamento das Avenidas Rui Barbosa com a Faria Pereira se observa vagas privativas, para motocicletas e para transporte coletivo, o que faz parte da arrumação da Legislação de Trânsito, agora uma coisa que não sei se é correto ou não, é a implantação de vagas especificas, tipo carga e descarga para a empresa tal, outra pra empresa Y e assim por diante. Se for correto tudo bem! Mas deixarei no final do post, uma dica. Citei este quarteirão como exemplo, mas quero deixar claro que este não é o único pela cidade, nem é o que me levou a relatar a situação caótica pela qual passa o nosso hipercentro. Temos essa prática infelizmente em muitos outros locais da cidade.

Isso nos leva a entender que o uso da via pública, em vez de garantir o direito de todos, privilegia alguns poucos, evidenciando uma postura de “favorecimento aos amigos do rei”, o que nos obriga analisar um pouco melhor a questão.

Tipo por que não regulamentar uma vaga de carga e descarga única para cada quarteirão? Ah, mas a loja tal recebe muitas demandas de carga e descarga. Eu não tenho culpa, e creio que a maioria dos usuários da via também não tem!!! Sendo assim se muitos “se viram nos trinta” para realizar suas atividades no hipercentro de Patrocínio, por que outros se privilegiarão do “banquete que é público”, ou seja, de todos e não do fulano ou beltrano?!

Vou parar por aqui com os exemplos, pra não alongar muito esse post, pois, exemplos para demonstrar a dificuldade de se estacionar na região central de Patrocínio teria!…

E já que o Estacionamento Rotativo, Zona Azul, Área Azul… não chega, vamos convivendo com esse desalinho!

Triste realidade!