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Luiz Oliveira: No Esporte como na vida

24/10/2016 às 15:04

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Estreando a nova etapa de blogs do Grupo Difusora me alicerço no esporte, em especial no futebol e nele faço um paralelo, parafraseando Bernardo Rocha de Resende(Bernardinho), um dos mais brilhantes líderes esportivos que tem carreira brilhante no vôlei , “ Toda modalidade esportiva pode ser comparada com a vida”. Aliás, frase esta que li no livro transformando suor em ouro, de autoria de Bernardinho.

Escrevo esse artigo, dois dias após mais uma derrota do CAP  no campeonato Mineiro, a terceira consecutiva, que praticamente extirpou as chances de classificação da equipe para a segunda divisão do ano que vem.

Como é possível  o melhor time da primeira fase do campeonato estar a poucos passos de se tornar o pior da segunda fase?

O deslumbramento de uma  campanha apoteótica na primeira fase, fez com que o time se sustentasse nela para uma fase bem mais difícil.  Porque muitos dizem que a zona de conforto é como se fosse o mais árido do desertos? Porque  lá na floresce.

E o  pior,os resultados negativos mais surpreendentes foram obtidos em casa no estádio Júlio Aguiar, campo que ninguém conhece melhor que o CAP. O mais  enfático tropeço veio  numa partida em que o time vencia por 2 x 0, perdeu pênalti e sofreu uma virada  histórica. Moral da história, a moral e  a  autoestima do time despencaram.

Um provérbio chinês diz que uma águia para alimentar-se de uma  serpente, o primeiro passo que ela faz e capturá-la e voar com ela para o alto; pois o chão é o terreno da serpente, o alto da águia; então para vencer a serpente, a águia tem conhecer suas fragilidades e a sua presa. Pois se for duelar com a serpente no chão facilmente será abatida. Ego e comodismo são duas víboras peçonhentas.

O CAP  foi a  águia que tentou duelar com a serpente no chão, tropeçou nos egos e nos narcisismos de uma fase que rendeu bajulações e holofotes, mas que não se aplicam no momento.

Na derrota para o Coimbra neste último sábado, o camisa dez, Dedê , principal jogador do time, foi sacado no intervalo por deficiência técnica. Longe de querer culpá-lo pela derrota, mas a quem muito é dado, muito é cobrado e cabe uma pergunta:

Qual a diferença entre o bom jogador e um grande jogador? O bom joga bem porque tem talento, ao passo que o grande, além de jogar bem compartilha esse talento com seus companheiros, fazendo com que os outros joguem ainda melhor e a equipe vença. No futebol como na vida, não basta ser bom, é preciso sair da zona de conforto e provar a cada jogo o porque é bom.

A diretoria não mediu esforços, mas talvez não tenha  resposta para  tamanha queda de um time que tem potencial, mas não consegue  colocá-lo em prática.

Mudou a fase e os adversários, e o  time que também deveria ter mudado, permanece ainda  na zona de conforto daquela fase que passou, e lá , mais nada pode ser feito.

O campeonato ainda não terminou, o  sonho está mais distante, porém não impossível, o que precisa é de decisão, mas qual decisão?

A decisão errada na hora errada: Um desastre;

A decisão errada na hora certa: Um erro;

A decisão certa na hora errada: Inaceitável;

A decisão certa na hora certa: Sucesso.

Então qual a decisão? Sair da zona de conforto, treinar mais, preparar mais.

Termino com uma frase do livro do Bernardo, “Quanto mais você suar nos treinamentos, menos irá sangrar no campo de batalha”.

Abraços e até a próxima.