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Maurício Cunha esclarece que disputar a Copa do Brasil é mais rentável que a série D do Brasileiro

04/03/2019 às 14:28

Na série D do Campeonato Brasileiro, o Clube Atlético Patrocinense terá algumas ajudas da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) na logística de viagens, porém, as despesas com folha salarial, arbitragem e as demais do dia a dia permanecem. Preocupada com isso, a diretoria do CAP ainda não confirmou a participação na divisão que começa dia 4 ou 5 de maio, em casa, contra o Operário do Mato Grosso do Sul.

O presidente Maurício Cunha explica que o clube tem até dia 14 de março para confirmar a participação no campeonato nacional, mas ela depende de uma parceria financeira que está sendo tentada. Caso não haja sucesso, o CAP pode não jogar a competição.

Maurício entende que na série D os custos em relação ao Mineiro são reduzidos em até 50%, porém, serão no mínimo três meses de folha salarial e outras despesas, que numa somatória final pode chegar a casa dos 400 mil reais, somente para essa disputa.

Ainda de acordo com o mandatário grená, caso o Patrocinense não dispute o Brasileiro, não existe nenhum tipo de punição ao clube. Para ele, o trabalho que está sendo realizado neste ano, é para alcançar uma vaga na Copa do Brasil de 2020, o que renderia recursos na primeira e nas fases subsequentes em que o time chegar.

Renato Oliveira/Difusora 95